2025-2029
Fase de recepção das contribuições da comunidade acadêmica
Período de 01/10/2024 a 07/11/2024

Sumário PDI 2025-2029

Diretrizes institucionais
Missão, Visão, Valores e/ou Princípios
Objetivos estratégicos
1 - Atualizar a Estrutura Organizacional 2 2 - Gestão Administrativa eficiente 27 3 - Avaliação Institucional eficiente 6 4 - Implementar as Políticas de Graduação 36 5 - Implementar as Políticas de Pós-Graduação 9 6 - Implementar as Políticas de Extensão para ampliar a interação entre a Unioeste e a Sociedade 29 7 - Implementar a Política Institucional de Inovação e Empreendedorismo da Universidade Estadual do Oeste do Paraná 5 8 - Atender demandas externas e internas de Ensino a Distância pelo NEADUNI 1 9 - Implementar Políticas de Assistência Estudantil 44 10 - Consolidar as Políticas de Inclusão social 10 11 - Ampliar a Comunicação e a divulgação das atividades da Unioeste 6 12 - Ampliar e Fortalecer Políticas de Gestão de Pessoas 8 13 - Fortalecer a internacionalização 2 14 - Implantar a Gestão de Sustentabilidade 1 15 - Ampliar e adequar a infraestrutura Física e Tecnológica do Campus de Cascavel 13 16 - Ampliar e adequar a infraestrutura Física e Tecnológica do Campus de Foz do Iguaçu 38 17 - Ampliar e adequar a infraestrutura Física e Tecnológica do Campus de Francisco Beltrão 5 18 - Ampliar e adequar a infraestrutura Física e Tecnológica do Hospital Universitário do Oeste do Paraná - HUOP 1 19 - Ampliar e adequar a infraestrutura Física e Tecnológica do Campus de Marechal Cândido Rondon 18 20 - Ampliar e adequar a infraestrutura Física e Tecnológica do Campus de Toledo 19 21 - Ampliar e adequar a infraestrutura Física e Tecnológica da Reitoria
Contribuições abertas
Relatórios
Documentos de consulta
Baixar contribuições adicionadas

Contribuições abertas

ATENÇÃO: O login com usuário e senha institucional (nome.sobrenome@unioeste.br) é necessário apenas se você deseja adicionar alguma contribuição. Caso não deseje adicionar contribuições, pode continuar acessando o conteúdo do PDI sem se logar no sistema.
Contribuições já adicionadas
Usuario(a): isaura.zanardini@unioeste.br - em 8 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação - - MstEdc/Csc
O Fórum dos Programas de Pós-Graduação do Campus de Cascavel por meio desta contribuição, reforça as indicações da Carta do Fórum de Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação do Campus de Cascavel entregue ao reitor em fevereiro deste ano, em especial no que diz respeito à necessidade de: Políticas de incentivo à permanência dos docentes permanentes nos Programas, Políticas de incentivo ao credenciamento de novos docentes permanentes nos Programas; Políticas de incentivo à permanência de docentes sênior nos Programas; Desenvolvimento de políticas de incentivo à permanência dos alunos regulares; Melhoria das condições dos laboratórios, espaço físico dos Programas e provimento de apoio técnico qualificado nesses espaços, incluindo Assistentes de Coordenação; Desenvolvimento de políticas institucionais de Saúde Mental de docentes, discentes e técnicos dos Programas; Continuidade das ações de apoio à internacionalização dos Programas; Desenvolvimento de políticas afirmativas. Consideramos que mais importante que aumentar o número de programas, seja garantir que os já existentes tenham qualidade (e há muito o que melhorar nos já existentes). Por isso, muito mais do que sugerir várias ações, que não poucas vezes parecem desconectas (a exemplo de aumentar prazo de defesas de mestrado e doutorado, já que esses prazos são determinados por instâncias governamentais que regulam os programas em todo o país; e não sofrerá nenhuma influência de ações locais), seria necessário identificar as deficiências e potencialidade de cada programa e criar estratégias reais para sanar essas deficiências (as quais a Universidade será, DE FATO, capaz de sanar). Caso contrário, ficaremos investindo energia em criar listas que QUASE SEMPRE resultam em nada (e isso tem se repetido de forma muito constante). Consideramos importante criar estratégias para estreitar relações entre a pós-graduação e a graduação. Uma forma disso se tornar possível é que os orientadores de programa de pós estejam inseridos na iniciação científica e façam projetos de IC vinculados aos de mestrado e doutorado. Porém, o que se percebeu na última seleção de PIBIC, foi uma redução no número de bolsas (ação contrária à intenção de estreitar relação com a graduação). Também, sugere-se que, dentre os critérios de distribuição de bolsas, poderia-se levar em conta se aquele projeto está ou não vinculado à pesquisas em PARCERIA com a pós-graduação. Outro ponto importante é que hoje, um docente estar vinculado a pós graduação é “penoso”. Isso porque, diferente do que acontece na graduação ou no lato-senso (uma vez que, se a produção feita não for publicada, isso não impacta diretamente o curso), no strictu-senso, quando um docente+aluno não conseguem publicar (e publicar bem), o PROGRAMA é penalizado. O ato de orientar e produzir ciência DE QUALIDADE demanda tempo de investimento. Contudo, na hora de realizar a distribuição de aulas na graduação, o docente do strictu-senso tem as mesmas atribuições em termos de carga horária, que os colegas que não tem essa “obrigatoriedade” (e esse é o termo correto quando se está no strictu-senso) de publicar. Por consequência, a Universidade deveria estar comprometida em defender uma distribuição de carga horária mais adequada para a realidade de docentes vinculados aos cursos de mestrado e doutorado. A exemplo da pontuação que rege a seleção do PIBIC, em que a pontuação dos docentes é calculada automaticamente e é usada para gerar a ordem de distribuição das bolsas; políticas similares poderiam ser utilizadas para AJUDAR a definir a carga horária dos docentes na graduação. Investimento em infraestrutura e recursos físicos para o desenvolvimento de pesquisas é vital para a sobrevivência de muitos programas. Suporte para pagamento de taxas de publicação também deveria ser um objetivo prioritário. Hoje, a depender da área, as taxas para pubicação na modalidade open acess (e muitas revistas científicas estão migrando para esse modelo) estão na casa dos milhares de dólares (ou euros ou libras), o que torna a publicação em revistas de alto impacto, PELO MODELO DE SUBMISSÃO TRADICIONAL SEM TAXAS, muito sofrida (em especial, que estamos competindo com pesquisas realizadas com recursos muito superiores aos que dispomos na Unioeste e que trazem superioridade metodológica à essas pesquisas). Inclusive, isso deveria ser um política da Universidade para auxiliar os programs de pós-graduação. Nos preocupam as seguintes questões que constam da proposta de PDI submetida à consulta pela comunidade acadêmica: Dentre as propostas de valorização e incentivo da pós-graduação e dos professores que atuam na Pós-Graduação, nos preocupa a priorização de elementos da lógica privada em uma Universidade Pública, como por exemplo a forma de realização de cursos de pós-graduação lato sensu mediante parcerias externas e com empresas; a ênfase nas plataformas; Do que se tratam as ações de reconhecimento? Caracterizar a competividade entre os docentes? Entendemos que é necessário o reconhecimento e valorização de todos os professores e não apenas os da graduação. Entendemos que as condições de trabalho na pós-graduação intensificam nossa sobrecarga de trabalho, e que ações que revejam a falta de AD para as disciplinas ministradas nos cursos de Mestrado e Doutorado poderiam ser uma dessas formas de reconhecimento; Com relação ao incentivo à busca de professores com potencial para pesquisa para ingresso nos Programas, destacamos que as áreas estabelecem percentuais máximos para docentes externos e neste caso, o que precisamos é a consolidação de políticas institucionais que incentivem o credenciamento e a permanência de docentes internos. É disso que depende a sobrevivência de nossos Programas. Entendemos que é muito mais produtivo focar em poucos pontos, mas estar comprometido em saná-los, do que ter uma lista enorme de ações que não poderão ser concretizadas No que diz respeito ao PEE sugerimos que seja adicionado à redação: órgão suplementar ou Núcleo Na proposta analisada, há casos de confusão entre metas e ações. Sugerimos uma revisão cuidadosa; No item 13.8 sugerimos acrescentar o estímulo ao aprendizado de línguas estrangeiras pelos docentes e questionamos se “divulgar” daria conta deste estímulo 13.9 O correto é língua portuguesa
Usuario(a): isaura.zanardini@unioeste.br - em 8 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação - - MstEdc/Csc
O Fórum dos Programas de Pós-Graduação do Campus de Cascavel por meio desta contribuição, reforça as indicações da Carta do Fórum de Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação do Campus de Cascavel entregue ao reitor em fevereiro deste ano, em especial no que diz respeito à necessidade de: Políticas de incentivo à permanência dos docentes permanentes nos Programas, Políticas de incentivo ao credenciamento de novos docentes permanentes nos Programas; Políticas de incentivo à permanência de docentes sênior nos Programas; Desenvolvimento de políticas de incentivo à permanência dos alunos regulares; Melhoria das condições dos laboratórios, espaço físico dos Programas e provimento de apoio técnico qualificado nesses espaços, incluindo Assistentes de Coordenação; Desenvolvimento de políticas institucionais de Saúde Mental de docentes, discentes e técnicos dos Programas; Continuidade das ações de apoio à internacionalização dos Programas; Desenvolvimento de políticas afirmativas. Consideramos que mais importante que aumentar o número de programas, seja garantir que os já existentes tenham qualidade (e há muito o que melhorar nos já existentes). Por isso, muito mais do que sugerir várias ações, que não poucas vezes parecem desconectas (a exemplo de aumentar prazo de defesas de mestrado e doutorado, já que esses prazos são determinados por instâncias governamentais que regulam os programas em todo o país; e não sofrerá nenhuma influência de ações locais), seria necessário identificar as deficiências e potencialidade de cada programa e criar estratégias reais para sanar essas deficiências (as quais a Universidade será, DE FATO, capaz de sanar). Caso contrário, ficaremos investindo energia em criar listas que QUASE SEMPRE resultam em nada (e isso tem se repetido de forma muito constante). Consideramos importante criar estratégias para estreitar relações entre a pós-graduação e a graduação. Uma forma disso se tornar possível é que os orientadores de programa de pós estejam inseridos na iniciação científica e façam projetos de IC vinculados aos de mestrado e doutorado. Porém, o que se percebeu na última seleção de PIBIC, foi uma redução no número de bolsas (ação contrária à intenção de estreitar relação com a graduação). Também, sugere-se que, dentre os critérios de distribuição de bolsas, poderia-se levar em conta se aquele projeto está ou não vinculado à pesquisas em PARCERIA com a pós-graduação. Outro ponto importante é que hoje, um docente estar vinculado a pós graduação é “penoso”. Isso porque, diferente do que acontece na graduação ou no lato-senso (uma vez que, se a produção feita não for publicada, isso não impacta diretamente o curso), no strictu-senso, quando um docente+aluno não conseguem publicar (e publicar bem), o PROGRAMA é penalizado. O ato de orientar e produzir ciência DE QUALIDADE demanda tempo de investimento. Contudo, na hora de realizar a distribuição de aulas na graduação, o docente do strictu-senso tem as mesmas atribuições em termos de carga horária, que os colegas que não tem essa “obrigatoriedade” (e esse é o termo correto quando se está no strictu-senso) de publicar. Por consequência, a Universidade deveria estar comprometida em defender uma distribuição de carga horária mais adequada para a realidade de docentes vinculados aos cursos de mestrado e doutorado. A exemplo da pontuação que rege a seleção do PIBIC, em que a pontuação dos docentes é calculada automaticamente e é usada para gerar a ordem de distribuição das bolsas; políticas similares poderiam ser utilizadas para AJUDAR a definir a carga horária dos docentes na graduação. Investimento em infraestrutura e recursos físicos para o desenvolvimento de pesquisas é vital para a sobrevivência de muitos programas. Suporte para pagamento de taxas de publicação também deveria ser um objetivo prioritário. Hoje, a depender da área, as taxas para pubicação na modalidade open acess (e muitas revistas científicas estão migrando para esse modelo) estão na casa dos milhares de dólares (ou euros ou libras), o que torna a publicação em revistas de alto impacto, PELO MODELO DE SUBMISSÃO TRADICIONAL SEM TAXAS, muito sofrida (em especial, que estamos competindo com pesquisas realizadas com recursos muito superiores aos que dispomos na Unioeste e que trazem superioridade metodológica à essas pesquisas). Inclusive, isso deveria ser um política da Universidade para auxiliar os programs de pós-graduação. Nos preocupam as seguintes questões que constam da proposta de PDI submetida à consulta pela comunidade acadêmica: Dentre as propostas de valorização e incentivo da pós-graduação e dos professores que atuam na Pós-Graduação, nos preocupa a priorização de elementos da lógica privada em uma Universidade Pública, como por exemplo a forma de realização de cursos de pós-graduação lato sensu mediante parcerias externas e com empresas; a ênfase nas plataformas; Do que se tratam as ações de reconhecimento? Caracterizar a competividade entre os docentes? Entendemos que é necessário o reconhecimento e valorização de todos os professores e não apenas os da graduação. Entendemos que as condições de trabalho na pós-graduação intensificam nossa sobrecarga de trabalho, e que ações que revejam a falta de AD para as disciplinas ministradas nos cursos de Mestrado e Doutorado poderiam ser uma dessas formas de reconhecimento; Com relação ao incentivo à busca de professores com potencial para pesquisa para ingresso nos Programas, destacamos que as áreas estabelecem percentuais máximos para docentes externos e neste caso, o que precisamos é a consolidação de políticas institucionais que incentivem o credenciamento e a permanência de docentes internos. É disso que depende a sobrevivência de nossos Programas. Entendemos que é muito mais produtivo focar em poucos pontos, mas estar comprometido em saná-los, do que ter uma lista enorme de ações que não poderão ser concretizadas No que diz respeito ao PEE sugerimos que seja adicionado à redação: órgão suplementar ou Núcleo Na proposta analisada, há casos de confusão entre metas e ações. Sugerimos uma revisão cuidadosa; No item 13.8 sugerimos acrescentar o estímulo ao aprendizado de línguas estrangeiras pelos docentes e questionamos se “divulgar” daria conta deste estímulo 13.9 O correto é língua portuguesa
Usuario(a): isaura.zanardini@unioeste.br - em 8 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação - - MstEdc/Csc
O Fórum dos Programas de Pós-Graduação do Campus de Cascavel por meio desta contribuição, reforça as indicações da Carta do Fórum de Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação do Campus de Cascavel entregue ao reitor em fevereiro deste ano, em especial no que diz respeito à necessidade de: Políticas de incentivo à permanência dos docentes permanentes nos Programas, Políticas de incentivo ao credenciamento de novos docentes permanentes nos Programas; Políticas de incentivo à permanência de docentes sênior nos Programas; Desenvolvimento de políticas de incentivo à permanência dos alunos regulares; Melhoria das condições dos laboratórios, espaço físico dos Programas e provimento de apoio técnico qualificado nesses espaços, incluindo Assistentes de Coordenação; Desenvolvimento de políticas institucionais de Saúde Mental de docentes, discentes e técnicos dos Programas; Continuidade das ações de apoio à internacionalização dos Programas; Desenvolvimento de políticas afirmativas. Consideramos que mais importante que aumentar o número de programas, seja garantir que os já existentes tenham qualidade (e há muito o que melhorar nos já existentes). Por isso, muito mais do que sugerir várias ações, que não poucas vezes parecem desconectas (a exemplo de aumentar prazo de defesas de mestrado e doutorado, já que esses prazos são determinados por instâncias governamentais que regulam os programas em todo o país; e não sofrerá nenhuma influência de ações locais), seria necessário identificar as deficiências e potencialidade de cada programa e criar estratégias reais para sanar essas deficiências (as quais a Universidade será, DE FATO, capaz de sanar). Caso contrário, ficaremos investindo energia em criar listas que QUASE SEMPRE resultam em nada (e isso tem se repetido de forma muito constante). Consideramos importante criar estratégias para estreitar relações entre a pós-graduação e a graduação. Uma forma disso se tornar possível é que os orientadores de programa de pós estejam inseridos na iniciação científica e façam projetos de IC vinculados aos de mestrado e doutorado. Porém, o que se percebeu na última seleção de PIBIC, foi uma redução no número de bolsas (ação contrária à intenção de estreitar relação com a graduação). Também, sugere-se que, dentre os critérios de distribuição de bolsas, poderia-se levar em conta se aquele projeto está ou não vinculado à pesquisas em PARCERIA com a pós-graduação. Outro ponto importante é que hoje, um docente estar vinculado a pós graduação é “penoso”. Isso porque, diferente do que acontece na graduação ou no lato-senso (uma vez que, se a produção feita não for publicada, isso não impacta diretamente o curso), no strictu-senso, quando um docente+aluno não conseguem publicar (e publicar bem), o PROGRAMA é penalizado. O ato de orientar e produzir ciência DE QUALIDADE demanda tempo de investimento. Contudo, na hora de realizar a distribuição de aulas na graduação, o docente do strictu-senso tem as mesmas atribuições em termos de carga horária, que os colegas que não tem essa “obrigatoriedade” (e esse é o termo correto quando se está no strictu-senso) de publicar. Por consequência, a Universidade deveria estar comprometida em defender uma distribuição de carga horária mais adequada para a realidade de docentes vinculados aos cursos de mestrado e doutorado. A exemplo da pontuação que rege a seleção do PIBIC, em que a pontuação dos docentes é calculada automaticamente e é usada para gerar a ordem de distribuição das bolsas; políticas similares poderiam ser utilizadas para AJUDAR a definir a carga horária dos docentes na graduação. Investimento em infraestrutura e recursos físicos para o desenvolvimento de pesquisas é vital para a sobrevivência de muitos programas. Suporte para pagamento de taxas de publicação também deveria ser um objetivo prioritário. Hoje, a depender da área, as taxas para pubicação na modalidade open acess (e muitas revistas científicas estão migrando para esse modelo) estão na casa dos milhares de dólares (ou euros ou libras), o que torna a publicação em revistas de alto impacto, PELO MODELO DE SUBMISSÃO TRADICIONAL SEM TAXAS, muito sofrida (em especial, que estamos competindo com pesquisas realizadas com recursos muito superiores aos que dispomos na Unioeste e que trazem superioridade metodológica à essas pesquisas). Inclusive, isso deveria ser um política da Universidade para auxiliar os programs de pós-graduação. Nos preocupam as seguintes questões que constam da proposta de PDI submetida à consulta pela comunidade acadêmica: Dentre as propostas de valorização e incentivo da pós-graduação e dos professores que atuam na Pós-Graduação, nos preocupa a priorização de elementos da lógica privada em uma Universidade Pública, como por exemplo a forma de realização de cursos de pós-graduação lato sensu mediante parcerias externas e com empresas; a ênfase nas plataformas; Do que se tratam as ações de reconhecimento? Caracterizar a competividade entre os docentes? Entendemos que é necessário o reconhecimento e valorização de todos os professores e não apenas os da graduação. Entendemos que as condições de trabalho na pós-graduação intensificam nossa sobrecarga de trabalho, e que ações que revejam a falta de AD para as disciplinas ministradas nos cursos de Mestrado e Doutorado poderiam ser uma dessas formas de reconhecimento; Com relação ao incentivo à busca de professores com potencial para pesquisa para ingresso nos Programas, destacamos que as áreas estabelecem percentuais máximos para docentes externos e neste caso, o que precisamos é a consolidação de políticas institucionais que incentivem o credenciamento e a permanência de docentes internos. É disso que depende a sobrevivência de nossos Programas. Entendemos que é muito mais produtivo focar em poucos pontos, mas estar comprometido em saná-los, do que ter uma lista enorme de ações que não poderão ser concretizadas No que diz respeito ao PEE sugerimos que seja adicionado à redação: órgão suplementar ou Núcleo Na proposta analisada, há casos de confusão entre metas e ações. Sugerimos uma revisão cuidadosa; No item 13.8 sugerimos acrescentar o estímulo ao aprendizado de línguas estrangeiras pelos docentes e questionamos se “divulgar” daria conta deste estímulo 13.9 O correto é língua portuguesa
Usuario(a): neide.matos@unioeste.br - em 8 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado de Pedagogia (Csc) - ClgPdg/Csc
O Colegiado de Pedagogia manifesta-se com relação a proposta de PDI em consulta, salientando que os pontos levantados não poderiam ser implementados sem um amplo debate, na medida em que revisam ou até mesmo contrapõem o modelo de universidade até então vigente. O modo de encaminhamento adotado na elaboração do PDI, infelizmente não corresponde às necessidades de uma discussão realmente democrática, porque as sugestões são enviadas pontualmente, aceitas ou não por uma comissão sem a possibilidade de interlocução. O razoável seria que a elaboração deste PDI, dado a quantidade de proposições polêmicas, fosse por amplo debate de ideias que levasse em conta, inclusive, as pesquisas e produções acadêmicas existentes em nossa universidade que abordaram essas questões.
Usuario(a): schaiana.grade@unioeste.br - em 7 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento - CCA/MCR-4
O PDI está EXTREMAMENTE focado em infraestrutura! Algo muito importante, porém é necessário otimizar os Fluxos de Trabalho e de Funções. Devido a nova legislação e afins, não existe atualmente na Instituição encontro de informações, transparência e direcionamento. Setores estão em constante discordâncias sobre suas atribuições. Ex: Cita-se levantamento de informações para reformas/adequações/construções. Porém não cita-se quais são os setores direcionados a atender essas novas demandas. Atualmente existe na Instituição apenas acordos verbais entre a comunidade, o que gera inúmeras questões. A comunidade interna e externa não tem conhecimento a quem procurar para sanar suas dúvidas e demandas. Sugestões: - Criação e implementação clara e Institucional de Segregação de Funções e Trâmites, conforme orientação do Tribunal de Contas. - Criação de um modelo ÁGIL entre Campi para levantamento de Demandas. - Criação de um sistema de Transparência Institucional sobre utilização e captação de recursos. - Constante Treinamento dos Setores para estarem alinhados as novas legislações.
Usuario(a): nelci.nardelli@unioeste.br - em 7 de Novembro de 2024
Representação: Sistema de Controle Interno, Integridade e Compliance - NIC
SUGESTÕES ELABORADAS PELA ÁREA DA CORREGEDORIA, OBSERVADAS AS DIRETRIZES DO CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINAR DA UNIOESTE (RESOLUÇÃO 099/2023-COU) Princípios: Além dos princípios constitucionais da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, a Unioeste tem como princípios fundamentais em sua organização e especificidade multicampi, os Princípos: Da Autonomia Universitária, didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial; Da Excelência no Ensino, Pesquisa, Extensão, Inovação e de Gestão Administrativa; Da Gestão democrática com base em instâncias deliberativas colegiadas, com unidade de patrimônio e administração; Da Motivação para toda ação administrativa; Da Razoabilidade, proporcionalidade e impessoalidade; Do Interesse Público. Valores: Orientar-se e primar pela excelência acadêmica, pelo respeito aos direitos e observância aos deveres da Comunidade Acadêmica. Zelar e promover a dignidade humana, a ética e integridade, a equidade, a diversidade, a o engajamento institucional, a sustentabilidade e a responsabilidade social.
Usuario(a): gabriella.hizume@unioeste.br - em 6 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado de Direito (Foz) - ClgDrt/Foz
Regular a gratificação/função dos coordenadores dos Núcleos de Prática Jurídica dos cursos de Direito dada a responsabilidade não apenas institucional, mas perante a sociedade e o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Ordem dos Advogados do Brasil que assumem. Assumem atividade semelhante a de chefes de escritórios de advocacia, com responsabilidades legais que vão muito além docência.
Usuario(a): dirceu.baumgartner@unioeste.br - em 6 de Novembro de 2024
Representação: Centro de Engenharias e Ciências Exatas - CECE-Tol
Alterar o regime de matrículas do alunos de graduação, deixando de ser anual e por série, e passando para o regime de matriculas semestral e por disciplinas.
Usuario(a): dirceu.baumgartner@unioeste.br - em 6 de Novembro de 2024
Representação: Centro de Engenharias e Ciências Exatas - CECE-Tol
Manifestamos apoio a a sugestão do CCHS Toledo que diz: PROPOSTAS PARA O PDI – UNIOESTE 1. Implantar laboratórios para a gravação e a edição de vídeo-aulas, destinados a preparação e disponibilização de aulas e temas de formação complementar aos alunos. Isto para facilitar a aprendizagem de temas e conteúdos teóricos, permitindo que a sala de aula se torne um ambiente mais vocacionado a atividades mais práticas, com debates, resolução de problemas e trabalhos colaborativos. Não se trata de substituir o ensino presencial, mas de reinventa-lo! 2. Transformar as salas de aula em ambientes tecnologicamente educacionais, a fim de ampliar as possibilidades de aprendizagem, dotadas de plataformas de ensino adaptativo, realidade aumentada, uso de inteligência artificial, tutorias automáticas e em tempo real, simuladores de ambientes virtuais de aprendizagem etc. As salas de aulas precisam ser transformadas em espaços de simulação e de construção de conhecimentos e de resolução de problemas práticos e teóricos, apoiadas em tecnologias educacionais de ponta. Em cinco anos as salas de aula da Unioeste precisam ser ambientes modernos, desafiadores e atrativos para a inteligência de alunos e professores. Engana-se quem acredita que o ambiente da sala de aula precisa ser atrativo apenas aos alunos. Os professores também precisam sentir que suas salas de aula são atrativas. 3. Reinventar o ensino presencial, rompendo com a oposição entre aula presencial e aula remota. Para isso a Unioeste precisa reinventar a noção de aula, para que ela extrapole o espaço da sala de aula e extrapole o tempo físico da hora aula. O ensino presencial reinventado não acontece somente no espaço da sala de aula, nem pela oposição entre o presencial e não presencial. O desafio será articular a formação pelo uso de recursos eletrônicos e virtuais, que se combinam e se articulam aos momentos físicos de presença em sala de aula. A principal mudança será como os conteúdos e as atividades serão distribuídas entre os momentos de sala de aula e os de não presença física em sala de aula. Assim, a sala de aula se transforma em espaço de aprendizado presencial e virtual simultaneamente. E os momentos externos a sala de aula, da mesma forma se convertem em espaços de aprendizagem pratica e virtual, mediante múltiplas combinações. 4. Criar um programa permanente de qualificação docente, com foco no domínio de novas tecnologias educacionais e novas metodologias de ensino-aprendizagem, contemplando o uso de recursos como gravação e edição de vídeo aulas, uso de metodologias ativas, utilização de simulações de atuação profissional e prestação de serviços nos percursos formativos dos alunos, dentre outros. 5. Estabelecer estratégias de ensino-aprendizagem, vinculadas aos grupos de pesquisa e programas de extensão, a fim de que os alunos vivenciem em condições reais experiencias de exercício do trabalho profissional. Os estudantes precisam ser inseridos em espaços coletivos (grupos de pesquisa e programas de extensão), nos quais possam realizar pesquisas, prestar serviços e atividades de extensão que sejam significativos em termos das atividades profissionais que venham a exercer. Isto para além dos estágios formais e obrigatórios previstos nos currículos dos cursos.
Usuario(a): dorisvaldo.silva@unioeste.br - em 6 de Novembro de 2024
Representação: Campus de Cascavel - CCsc
9.14 - Assegurar o atendimento de acadêmicos nos espaços das assessorias pedagógica e dos PAPSI - Pronto Atendimento Psicológico e Saúde Integral em todos os campi 9.14.1 Fazer um diagnóstico da demanda de acadêmicos a serem atendidos nos serviços 9.14.2 Disponibilizar espaço físico adequado para os atendimentos 9.14.3 Disponibilizar recursos humanos com formação adequada para os atendimentos 9.14.4 Instalar sistema de gerenciamento de atendimento em todos os campi, objetivando atender os setores afetos 9.14.5 Estabelecer processo de avaliação pela gestão dos campi para os serviços, objetivando adequar os recursos humanos, de materiais, de equipamentos para atender as demandas existentes
Usuario(a): dorisvaldo.silva@unioeste.br - em 6 de Novembro de 2024
Representação: Campus de Cascavel - CCsc
10.8.2.1 Ajustar a escrita ...relatório de acessibilidade arquitetônica elaborado pela comissão de Acessibilidade da Unioeste. 10.9... Implementar ações para melhorar a acessibilidade dos campi em conformidade com as normas da NBR 9050 vigente. 10.9....Atender as condições de acessibilidade arquitetônica, tecnológica e comunicacional dos campi de acordo com as recomendações das normas da NBR9050 vigente.
Usuario(a): marli.lima@unioeste.br - em 6 de Novembro de 2024
Representação: Campus de Toledo - CToo
Proposta dos Ag. Universitários do Campus de Toledo para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2025-2029 Objetivos: A Unioeste, tendo como missão produzir, sistematizar e socializar o conhecimento, contribuir com o desenvolvimento humano, científico, tecnológico e regional, e comprometer-se com a justiça, a democracia, a cidadania e a responsabilidade social. Nesse contexto, encaminhamos os pontos abaixo que no momento refletem as necessidades e aspirações dos Agentes Universitários, para garantir um trabalho mais eficiente e eficaz. Metas: 1. Pagamento de bolsa para o Agente Universitário que possui graduação e que desenvolve pesquisa e extensão; 2. Pagamento de gratificação para o Agente Universitário que compõe comissão; 3. Propiciar a qualificação constante do Agente Universitário; 4. Pagamento do TIDE para todos os Agentes Universitários; 5. Implantação da possibilidade de trabalho domiciliar (home office); 6. Dar condições para os Agentes Universitários usufruírem da licença especial e licença capacitação; 7. Melhorar as condições de trabalho; Ações: 1.1 Encaminhar proposta para as instâncias competentes, para viabilizar a proposta; 2.1 Pagamento de gratificação para o Agente Universitário que faz parte de comissão; 3.1 Previsão de um percentual de vagas para o Agente Universitário, para cursar graduação, lato sensu e stricto sensu; 4.1 Ampliar o número de pagamentos do TIDE, com a ampliação do Fundo de Captação de Recursos (FCR); 5.1 Criação de um plano de trabalho para realização de atividades em regime domiciliar/remoto; 6.1 A Unioeste oferecer e viabilizar cursos de no mínimo de 90 horas, presenciais, para usufruir a licença capacitação; 7.1 Melhorar a infraestrutura e limpeza diárias nos setores. Troca de equipamentos de trabalho (computadores, mesa de trabalho, cadeiras, cortinas, ar condicionado, etc).
Usuario(a): dirceu.baumgartner@unioeste.br - em 6 de Novembro de 2024
Representação: Centro de Engenharias e Ciências Exatas - CECE-Tol
Meta - modernizar as salas de aula. ação - criar salas modernas. Ambientes que ofereçam conforto, interatividade e recursos para um aprendizado ativo. O ambiente deve proporcionar conforto físico (Temperatura controlada, iluminação adequada e mobiliário ergonômico), recursos tecnológicos (Equipamentos audiovisuais, conexão wi-fi de qualidade, tomadas e entradas USB acessíveis a todos, lousas interativas e outros recursos para aprendizado ativo), espaços amplos (que facilite a circulação e interação) e design acolhedor e moderno (com cores neutras e relaxantes e decoração inspiradora).
Usuario(a): gabriella.hizume@unioeste.br - em 6 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado de Direito (Foz) - ClgDrt/Foz
O Colegiado do Curso de Direito de Foz do Iguaçu entende que o PDI necessita de maior discussão na comunidade acadêmica e que o prazo exíguo para sua análise resta por prejudicá-la. Observa-se também que a metodologia escolhida para as contribuições não está devidamente explicada. Afinal, como serão incorporadas as sugestões? Quem decide isto? Por fim, há vários temas colocados no PDI que são polêmicos entre estudiosos da área, como o uso da metodologia ativa, que interfere na autonomia didática dos docentes. Solicita-se que seja feita uma discussão mais ampla em prazo adequado e que as decisões sejam tomadas em Assembleia.
Usuario(a): jorge.both@unioeste.br - em 5 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação Física - PROEF - - CCHEL/MCR-7
Que a Instituição auxilie de forma estrutural e financeira os Programas Profissionais, os quais não possuem PROAP. De fato, o auxílio vinculado aos programas profissionais de stricto sensu está associado a gestão (pessoas) e não diretamente como uma política constituída e aprovada pela universidade;
Usuario(a): jorge.both@unioeste.br - em 5 de Novembro de 2024
Representação: Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação Física - PROEF - - CCHEL/MCR-7
Que estejam garantidas as gratificações financeiras aos coordenadores e assistentes dos Programas Profissionais Strictu Senso